Em tempos de enormidade, das gigantes manobras nas absurdamente gigantes Megarampas, nada como aproveitar o que as pequeninas miniramps tem a oferecer. A Metro Boardshop disponibilizou para degustação um vídeo de refinado skate em sua mini (uma mini muito foda por sinal). Pois é, agora você decide que combinação você prefere: o clássico queijo e bolacha água-e-sal, ou um bom e simples leite com cookies.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
"sit back, relax... listen to some hip hop"
Eu nunca estive em Nova York, mas as batidas de hip hop que lá surgiram sempre estão nos meus ouvidos. A primeira vez que ouvi hip hop de verdade foi também a primeira vez que vi skatistas de verdade... eu tinha uns 12 anos quando vi o filme KIDS do Larry Clark. Oh My God do A Tribe Called Quest estava tocando e Justin Pierce e Harold Hunter (RIP kids, legends never die) mostravam qual era a pegada de Nova York. NY é uma cidade que fala por si própria e impõe seu respeito.
Certo dia aí me veio a idéia de demostrar esse respeito (por que não? haha) através de um hip hop... Mc "peruca" Peu - NYC All Day
No fundo foi só uma brincadeira, que me tomou incontáveis horas é verdade, mas uma brincadeira. A batida é o instrumental da música Harder Than You Think do Public Enemy. Também coloquei um sample da intro de Oh My God.. e outros de alguns episódios de Wednesdays with Reda e Hip Hop History 101... séries do Berrics com Giovanni Reda e Dante Ross, duas personalidades de NYC. Por isso escrevi algumas coisas relacionada ao Berrics também, site que gosto pra burro.
Apesar de todo esse esforço também não posso dizer: "nossa, que música foda!"... mas acho que foi uma boa primeira experiência. Tudo bem vai, aquele scratch está um verdadeiro lixo!! ahahha
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sábado, 5 de dezembro de 2009
Thrasher S.O.T.Y. 2009
O prêmio de maior prestígio do skateboard mundial tem um novo vencedor. Em sua 20ª edição, a Thrasher consagra novamente CHRIS COLE como Skater of the Year.
E não era pra menos. O desgraçado ganho vários campeonatos, da Maloof Money ao game de s.k.a.t.e do Berrics; representou em grandes eventos como o Back to the Berg da própria thrasher em que acertou 360 de back na Wallenberg big 4; e ainda colocou partes pesadas em videos... apesar de muitos terem achado estranho ele andando ao som de um hip-hop no Strange World, não tem como não ficar babando pro ender: backside flip 360 em nada menos que Carlsbad!
Elevar o nível do skateboard, parece ser isso que ele faz toda vez que pisa numa lixa.
CONGRATS CHRIS!.... e Phelper faz um pequeno telefonema:
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
o ministério da saúde adverte:
Sempre preocupadas com dinheiro, política e higiene pessoal, as pessoas estão deixando de notar que um problema de muito maior porte ainda ronda a sociedade ocidental, muitas vezes dentro de seus próprios círculos sociais...
As boas pessoas não se dão conta que um conhecido, um amigo ou até mesmo um parente próximo agride não somente as boas maneiras, mas também a si mesmo com a abominável "mania" de remar o skate com o pé da frente!
Mas é aí que entram outras sérias questões! Seria essa atitude de fato uma simples porém desagradável mania? Seria ela um desvio de herança genética, um pecado, ou, quem sabe, um vício, uma doença?...
E se for, existe cura?!
Lógico, ninguém gosta de tocar no assunto... apesar de presentes em constância na mente de jovens e velhos, meninos e meninas, essas questões raramente são discutidas abertamente em nossos lares e rodas de amigos.
O Mongo-footness (sim meus amigos, esse é o nome da desgraça) tornou-se de vez um tabu!
Não obstante, é necessário confrontá-lo! Mais do que isso, é necessário atitude reparadora. Afinal, depois de longa pesquisa, posso ter a felicidade de anunciar que é possível ajudar o Mongo.. se não curá-lo, ao menos fazer o indivíduo afetado conviver pacificamente com sua deficiência.
Em seu artigo entitulado "Mongo Intervention: how to save your friends from a lifetime of stank foot"¹, Justin Hocking aborda a série de indagações acima refletidas além de apresentar de forma bastante didática como você, exato, VOCÊ pode ajudar quem você ama.
Por fim, todos devem procurar no fundo de suas almas as razões pelas quais o mongo deve ser ajudado e se conscientizar de deve partir de vocês a intenção de ajudar, uma vez que os "mongos não decidem procurar ajuda espontaneamente. Algo acontece na vida deles que os faz buscarem ajuda"².
Cabe a todos nós tornar o mundo um lugar melhor, não somente aos que o estão piorando. Esse texto é resultado dessa motivação com a qual acordei hoje.
As boas pessoas não se dão conta que um conhecido, um amigo ou até mesmo um parente próximo agride não somente as boas maneiras, mas também a si mesmo com a abominável "mania" de remar o skate com o pé da frente!
Mas é aí que entram outras sérias questões! Seria essa atitude de fato uma simples porém desagradável mania? Seria ela um desvio de herança genética, um pecado, ou, quem sabe, um vício, uma doença?...
E se for, existe cura?!
Lógico, ninguém gosta de tocar no assunto... apesar de presentes em constância na mente de jovens e velhos, meninos e meninas, essas questões raramente são discutidas abertamente em nossos lares e rodas de amigos.
O Mongo-footness (sim meus amigos, esse é o nome da desgraça) tornou-se de vez um tabu!
Não obstante, é necessário confrontá-lo! Mais do que isso, é necessário atitude reparadora. Afinal, depois de longa pesquisa, posso ter a felicidade de anunciar que é possível ajudar o Mongo.. se não curá-lo, ao menos fazer o indivíduo afetado conviver pacificamente com sua deficiência.
Em seu artigo entitulado "Mongo Intervention: how to save your friends from a lifetime of stank foot"¹, Justin Hocking aborda a série de indagações acima refletidas além de apresentar de forma bastante didática como você, exato, VOCÊ pode ajudar quem você ama.
Por fim, todos devem procurar no fundo de suas almas as razões pelas quais o mongo deve ser ajudado e se conscientizar de deve partir de vocês a intenção de ajudar, uma vez que os "mongos não decidem procurar ajuda espontaneamente. Algo acontece na vida deles que os faz buscarem ajuda"².
Cabe a todos nós tornar o mundo um lugar melhor, não somente aos que o estão piorando. Esse texto é resultado dessa motivação com a qual acordei hoje.
_________
¹HOCKING, Justin. "Mongo Intervention: how to save your friends from a lifetime of stank foot - Brief Article". Thrasher Magazine. July 2002
²Ibid. p 1
²Ibid. p 1
post scriptum: Hoje na Paulista vi uns dois muleques remando mongo e me lembrei desse texto que tinha arquivado aqui. Queria deixar claro que é só uma brincadeira. Não sou nenhum tipo de intolerante em relação as diferentes expressões skatísticas ou coisa que o valha.
Mas bem, brincadeiras a parte, chega uma hora na vida de um homem em que ele tem que aprender a mijar em pé... xP
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domingo, 22 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
poder paralelo
Certa hora, atrás de ver alguns bons varials e shove-its, fui eu rever a parte do Chris Roberts no A Time to Shine da Transworld. Bingo! Foi exatamente aí que eu flagrei o novo nome do blog: logo no começo ele aparece saindo na estação de Paral.lel em Barcelona. Não tinha nada mais apropriado!.. o nome de um dos picos mais famosos de todos os tempos e, mais que isso, uma simples definição do que é o skateboard .
O skate é em si um universo paralelo. Ou você faz parte dele, ou você não faz; ou você compreende, ou não. Não adianta, não tem jeito de viver nos dois mundos. Uma vez que você anda de skate, a percepção de todo o resto já não é mais a mesma.
Constituimos um poder paralelo que, querendo ou não, domina espaços a cada remada. Como diriam os colegas de Barcelona: LAS CALLES SON NUESTRAS!
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sábado, 31 de outubro de 2009
Happy Halloween!
Corram por suas almas! O mundo do skate foi tomado pelo grotesco, pelo bizarro e pelo mortal! O time da Creature está a solta nesse Dia das Bruxas.
Em um dos melhores especiais de Halloween de todos os tempos, Navarrette, Gravette e companhia tocaram o terror no The Berrics. Muita transição e corrimão da melhor qualidade, tudo regado a litros de sangue, carne viva e, é claro, um bom metal dos infernos.
TRICK OR CREATURE!!
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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Where are the wild things?
Há uns tempos atrás eu estava olhando o catálogo da Girl e me deparei com uma série de shapes com umas imagens de uns monstros estranhos. Vendo aquelas criaturas surreais e o título doido que vinha escrito naqueles decks, saí logo querendo saber do que se tratava... e vi que não tinha nada a ver com skate. Mas nem precisava ter, Where the Wild Things Are me deixou com o coração na boca.
O filme vai estreiar nos EUA agora dia 16. Já aqui no Brasa vai demorar um pouco mais, com previsão só para o dia primeiro de janeiro.
E enquanto o filme de Spike Jonze não saía, a Crailtap (o diretor é um dos donos de toda a Girl Skateboards), junto com o blog We Love You So, fez o concurso "Where the wild things ought to be". Basicamente era pra fazer uma montagem de imagem ou video colocando os personagens do filme em qualquer lugar que recebesse bem uma selvageria. A Crailtap publicou um slideshow dos mais legais que vale a pena conferir; até mesmo porque uma dessas montagens é minha, hell yeah! É só dar uma procurada por uma sala de aula e vários braços levantados.
E enquanto o filme de Spike Jonze não saía, a Crailtap (o diretor é um dos donos de toda a Girl Skateboards), junto com o blog We Love You So, fez o concurso "Where the wild things ought to be". Basicamente era pra fazer uma montagem de imagem ou video colocando os personagens do filme em qualquer lugar que recebesse bem uma selvageria. A Crailtap publicou um slideshow dos mais legais que vale a pena conferir; até mesmo porque uma dessas montagens é minha, hell yeah! É só dar uma procurada por uma sala de aula e vários braços levantados.
Aliás, acho esse foi um bom post para o dia das crianças. KEEP IT WILD, CHILDREN!
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A foto do dia
Já podia ter postado isso antes, mas confesso que ainda não entrei no ritmo da blogagem. De qualquer forma, semana passada consegui uma pequena participação num dos sites que eu costumo frequentar. O Daily Sesh é um blog que, como diz o nome, posta quase que diariamente videos de skate que são uma ótima fonte de inspiração pra session diária. Também tem uma sessão de fotos que na maioria das vezes é atualizada com imagens da própria galera que entra no site e foi exatamente nessa em que eu apareci.
Um simples fakie heelflip no solo, mas numa foto muito bem tirada. O fotógrafo Silvio Tanaka conseguiu uma ótima angulação, luz, cores e movimento; é uma pena nunca mais ter encontrado ele... well, I've made the Daily Photo, fools!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
A primeira remada
Tendo acabado de finalizar a construção do blog e abrir a caixa pra escrever o primeiro post, me veio essa idéia que tudo na vida pode ser comparado a um rolê de skate. Não poderia ser diferente então com esse blog que acaba de nascer. Imagino o trabalhinho que tive pra deixa-lo no mínimo não agressivo aos olhos como sendo a custosa porém agradável montagem de um carrinho novo: trabalhei o layout assim como a gente cola a lixa, raspa e corta ela, pra depois parafusar os trucks, prensar os rolamentos e finalizar acertando as rodinhas. Com aquele mesmo cuidado, pra que fique daquele jeito que a gente gosta e nos faz sentir bem pra prosseguir na sessão.
Confesso que depois de pronto o layout, fiquei olhando para o blog por algum tempo, não sei quanto, da mesma forma como também fico olhando pro skate novo pensando no que que vai dar. A lixa ainda rala os dedos e deixa aquela sensação farelenta estranha e divertida. Já da pra imaginar o que espera, mas sabendo que também vai ser imprevisível!
Resolvi então jogar o skate no pé e começar a escrever. Imaginando minhas bordas, gaps e corrimãos, vou tentar jogar aqui no blog não só textos viajados, mas também qualquer coisa que eu ache legal compartilhar, afinal, não tem nada melhor que andar de skate com a galera. De qualquer forma, é melhor não ficar prometendo muita coisa. Esse primeiro post não é mais que a primeira remada; uma remada suave mas decidida: o rolê vai ser bom!
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