sexta-feira, 27 de novembro de 2009

o ministério da saúde adverte:

Sempre preocupadas com dinheiro, política e higiene pessoal, as pessoas estão deixando de notar  que um problema de muito maior porte ainda ronda a sociedade ocidental, muitas vezes dentro de seus próprios círculos sociais...
As boas pessoas não se dão conta que um conhecido, um amigo ou até mesmo um parente próximo agride não somente as boas maneiras, mas também a si mesmo com a abominável "mania" de remar o skate com o pé da frente!
Mas é aí que entram outras sérias questões! Seria essa atitude de fato uma simples porém desagradável mania? Seria ela um desvio de herança genética, um pecado, ou, quem sabe, um vício, uma doença?...
E se for, existe cura?!
Lógico, ninguém gosta de tocar no assunto... apesar de presentes em constância na mente de jovens e velhos, meninos e meninas, essas questões raramente são discutidas abertamente em nossos lares e rodas de amigos.
O Mongo-footness (sim meus amigos, esse é o nome da desgraça) tornou-se de vez um tabu!
Não obstante, é necessário confrontá-lo! Mais do que isso, é necessário atitude reparadora. Afinal, depois de longa pesquisa, posso ter a felicidade de anunciar que é possível ajudar o Mongo.. se não curá-lo, ao menos fazer o indivíduo afetado conviver pacificamente com sua deficiência.
Em seu artigo entitulado "Mongo Intervention: how to save your friends from a lifetime of stank foot"¹, Justin Hocking aborda a série de indagações acima refletidas além de apresentar de forma bastante didática como você, exato, VOCÊ pode ajudar quem você ama.  
Por fim, todos devem procurar no fundo de suas almas as razões pelas quais o mongo deve ser ajudado e se conscientizar de deve partir de vocês a intenção de ajudar, uma vez que os "mongos não decidem procurar ajuda espontaneamente. Algo acontece na vida deles que os faz buscarem ajuda"².
Cabe a todos nós tornar o mundo um lugar melhor, não somente aos que o estão piorando. Esse texto é resultado dessa motivação com a qual acordei hoje.
_________

¹HOCKING, Justin. "Mongo Intervention: how to save your friends from a lifetime of stank foot - Brief Article". Thrasher Magazine. July 2002
²Ibid. p 1

post scriptum: Hoje na Paulista vi uns dois muleques remando mongo e me lembrei desse texto que tinha arquivado aqui. Queria deixar claro que é só uma brincadeira. Não sou nenhum tipo de intolerante em relação as diferentes expressões skatísticas ou coisa que o valha.
Mas bem, brincadeiras a parte, chega uma hora na vida de um homem em que ele tem que aprender a mijar em pé... xP


[paral.leled]

domingo, 22 de novembro de 2009

good morning, megan... good morning wood!

Como todos sabem, nada melhor pra começar o dia que Sucrilhos e um bom Good Morning Wood...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

aí sim!

eu não sei se isso é real, acho que não...
mas se não inventaram ainda, deviam inventa. genial!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

poder paralelo

As coisas nem sempre precisam ter um significado. E, de fato, tenho que admitir que o antigo título do blog realmente não tinha nenhum. Mas mesmo não precisando ter sentido algum, ele não era ao menos legal e isso tava me deixando inquieto.
Certa hora, atrás de ver alguns bons varials e shove-its, fui eu rever a parte do Chris Roberts no A Time to Shine da Transworld. Bingo! Foi exatamente aí que eu flagrei o novo nome do blog: logo no começo ele aparece saindo na estação de Paral.lel em Barcelona. Não tinha nada mais apropriado!.. o nome de um dos picos mais famosos de todos os tempos e, mais que isso, uma simples definição do que é o skateboard .
O skate é em si um universo paralelo. Ou você faz parte dele, ou você não faz; ou você compreende, ou não. Não adianta, não tem jeito de viver nos dois mundos. Uma vez que você anda de skate, a percepção de todo o resto já não é mais a mesma.
Constituimos um poder paralelo que, querendo ou não, domina espaços a cada remada. Como diriam os colegas de Barcelona: LAS CALLES SON NUESTRAS!



[paral.leled]